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Como otimizar a relação custo-benefício da sua indústria

Como otimizar a relação custo-benefício da sua indústria

O que é a relação custo-benefício dentro da indústria

Quando falamos de custo-benefício dentro de uma indústria, diversos pontos precisam ser isolados e avaliados separadamente.

Pontos como as instalações e capacidade produtiva que comportam; o time de funcionários e robôs que fazem automação da produção, e principalmente os equipamentos e máquinas utilizados na indústria.

A propósito, não existe uma verdadeira relação custo-benefício em uma indústria que não comece durante a compra dos equipamentos. Afinal, são eles que desempenharam o papel mais importante na produção da indústria.

Custo-benefício na área de compras

Em qualquer segmento da indústria, a pressão pela redução de custos está presente. E ninguém sabe disso melhor que a área de compras! Afinal, ela lida diretamente com aquisições e orçamentos. Dessa forma, é natural que muitos dos esforços acabem ficando a cargo dessa equipe. Entretanto, nem sempre optar pelo menor preço é sinônimo de bom negócio e saber avaliar o custo-benefício das aquisições é um requisito importante.

É claro que existem compras que precisam de agilidade, como aquelas com pouco (ou nenhum) valor agregado. Materiais de limpeza, de escritório e outros indiretos são alguns exemplos. Inclusive, já há muita tecnologia de compras na indústria para ajudar a área a deixar as tarefas operacionais de lado e focar as habilidades dos profissionais naquelas mais estratégicas. Ou seja, as que têm o custo-benefício como fiel da balança.

 

4 pontos de atenção na hora da compra

Muitos compradores ainda relutam em considerar novas opções de fornecimento que prometem um melhor custo-benefício. Isso pode acontecer por diversos motivos: relacionamento longo com determinado parceiro, pressões por redução de custos ou medo de se equivocar na aquisição são alguns exemplos.

E, atualmente, já há muita tecnologia direcionada a apoiar as decisões dos gestores. Agora, avaliar e determinar o custo-benefício de uma negociação já não se baseia em “achismos” ou apostas. Abaixo, você encontra algumas dicas que poderão ajudá-lo na hora de tratar com fornecedores.

 

1. Faça a avaliação dos parceiros constantemente

A avaliação dos fornecedores não deve ser encarada como uma tarefa pontual. Isso porque o cenário da cadeia de suprimentos muda constantemente. então, o acompanhamento das parcerias precisa ser feito de forma constante. Esse ponto é importante porque o momento da análise pode ajudar a dar feedbacks assertivos. Alinhar as expectativas faz com que bons fornecedores trabalhem para se adequar a elas, levando a negociações mais vantajosas.

 

2. Analise os históricos

Se você já comprou do fornecedor, tem um bom ponto de partida. Levante as informações do histórico junto à sua empresa e veja se tudo o que foi combinado em aquisições anteriores foi cumprido. Aqui, é um ótimo momento para encontrar o valor do ROI (Return on Investment – Retorno dos produtos fornecidos.

3. Entenda a cadeia que envolve o produto

É claro que não são todas as compras que exigem esse conhecimento. Papel sulfite, por exemplo, não tem uma cadeia de valor atrelado a ele. Mas isso ocorre em insumos como os lubrificantes. Essa é uma aquisição que tem um grande impacto na produção, então, demanda atenção e cuidados por parte dos profissionais. Aqui, sim, há uma ótima oportunidade de alcançar um bom custo-benefício, uma vez que uma série de outros gastos pode ser evitada com a escolha certa.

Porém, deve-se analisar, também, tudo que antecede a chegada do produto na empresa. Ainda no caso dos lubrificantes, muitos fatores externos podem influenciar no preço, então, é bom conhecê-los para buscar formas de driblá-los.

 

4. Priorize fornecedores que façam estudo de TCO

Para a aquisição de insumos estratégicos, essa é uma dica essencial. O TCO pode ser novidade para muitos da indústria, afinal, é um conceito “emprestado” da área de TI. Ele significa Total Cost of Ownership e diz respeito ao custo total do produto. Aqui, defende-se a ideia de que, basicamente, nem sempre pagar mais no momento da compra é um mau negócio, uma vez que o custo total pode ser reduzido por meio de outras ações.

Dê preferência a quem oferece um plano de TCO claro e objetivo. Diferenciais como assistência técnica e treinamentos são fatores que levam à compensação de preço.

Atualmente, observar essas questões é uma das funções mais importantes do profissional de compras da indústria. Afinal, essa área assumiu um lugar de destaque, estrategicamente falando. Agora, não basta receber pedidos e dar sequência à aquisição. Deve-se, antes de mais nada, explorar novas possibilidades de otimização dos recursos.

 

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